Testemunhos

Medjugorje é o Céu - Cura de Câncer

Gabriel Paulino
Escrito por Gabriel Paulino em 11 de março de 2014
Medjugorje é o Céu - Cura de Câncer

Estátua de Nossa Senhora MedjugorjeArtur, de 45 anos, gravemente doente de câncer, é pai de 13 filhos. Casou-se aos 19 anos com Judy, de 18. No início, nada possuíam, mas estavam abertos à vida e, sempre que concebiam um filho, acolhiam-no como uma bênção. “Você é um americano excepcional para ter 13 filhos!”, dizia-lhe.

Respondeu-me: “Tenho uma mulher excepcional! As pessoas à nossa volta olhavam-nos de lado, e interrogavam-se de que maneira iríamos arranjar-nos com tantos filhos. A cada nascimento, porém, apareciam-nos recursos inesperados ou então eram-me oferecidas melhores condições de trabalho. É claro que também tivemos sofrimento, porque perdemos um bebê de dois me-ses, o que me abalou profundamente.”

Artur dirige agora uma grande empresa de transportes rodoviários nos E.U.A. Até este verão, ia à Santa Missa, por obrigação, aos domingos. Há vinte anos que a esposa, Judy, rezava para que ele abrisse o coração a Deus e rezasse com ela.

Em Novembro de 1999, Artur soube que estava com câncer e sofreu a retirada de um rim. Reagiu bem e pensou que o mal tivesse sido erradicado. Porém, na primavera de 2000, foi-lhe extraído um nódulo da tireóide e metade desta. Depois, durante o verão, três outros nódulos foram detectados nos pulmões e os médicos foram francos: era preciso operar. A cirurgia foi marcada para 14 de setembro e era necessário contar com vários meses de convalescença. Artur entrou em depressão. Recorreu a muitos padres carismáticos da América, na esperança de que Deus o curasse, mas essa cura não lhe foi concedida. A essa altura, seus amigos o levaram a Medjugorje por ocasião da Natividade de Nossa Senhora (8 de Setembro), imediatamente antes da cirurgia.

No primeiro dia, em Medjugorje, ele teve uma grande decepção, porque o guia anunciou que o encontro previsto com Vicka tinha sido cancelado, pois a vidente acabara de partir para Roma. Acompanhado dos amigos, entrou numa loja de lembranças, “Chez Leo”, para comprar terços, medalhas e cruzes para os filhos. Ao ver a quantidade de cruzes sobre o balcão, pensou: “A conta vai ser pesada. Mas se posso gastar dinheiro com bastões de hockey sobre o gelo para meus filhos, também posso gastar dinheiro para Jesus!” Mal teve este pensamento, ouviu um rumor à sua esquerda: era Vicka! Estava mesmo ao seu lado! Não a conhecia, mas o cunhado, Kevin , disse-lhe baixinho que era ela. Nessa loja, ela impôs as mãos sobre Artur e rezou longamente por ele!

Nos dias seguintes, empenhou-se em fazer uma boa peregrinação. “Medjugorje é o Céu!” – disse mais tarde.
Artur já não se confessava havia quase 20 anos. Sentiu-se tão feliz por viver aqui esse sacramento, que confessou-se no dia seguinte. Desatou a chorar no confessionário lágrimas de alegria, sem dúvida, mas também de amor ao seu Salvador. À saída da segunda Confissão, sentiu a vida renascer, estava curado da sua profunda depressão! Tinha mudado o seu modo de encarar a vida e o mundo, como se uma espessa nuvem negra tivesse desaparecido. Apaixonara-se pelo Senhor, pela vida, pelo mundo que o rodeava, estava espiritualmente curado. Sua alegria era tão intensa, que lhe bastava a cura espiritual, e pensava: “Com câncer ou sem ele, viver ou morrer, tanto faz, pois agora tenho Deus no meu coração”.

Ele vivia plenamente estas palavras de Maria, tantas vezes repetidas em Medjugorje: “Quem tem Deus, queridos filhos, tudo possui!”. De volta aos Estados Unidos, Artur estava preparado para tudo, mesmo para morrer, porque agora havia para ele um Céu, e ele sabia como alcançá-lo. Todos os pecados lhe tinham sido perdoados e estava aberto a tudo o que o Senhor quisesse dele. Sabia que a maior cura não era a do câncer, mas a da alma.
Quando voltou a casa, juntou os parentes, esposa, filhos, etc., e contou-lhes tudo o que lhe tinha acontecido em Medjugorje. Recebeu então a graça de fazer uma coisa que nunca conseguira antes: perdoar o pai por ter se divorciado da mãe.

Agora todas as noites a família inteira reza os “7 Pai-Nossos” e, freqüentemente, o Rosário; todos os dias participa da Santa Missa, porque se empenha em viver a Eucaristia tanto quanto possível.
No plano médico, Artur fez um exame de controle antes da operação, porque sofria de terríveis dores de cabeça e pensava ter um tumor no cérebro (o câncer do rim estende-se freqüentemente para cérebro). Ora, o exame mostrou que o cérebro estava perfeito. Dois dias antes da cirurgia, os médicos perceberam que o grande nódulo detectado no pulmão direito tinha desaparecido. Os dois pequenos nódulos estavam ainda presentes, mas estáveis. O cancerologista disse a Artur : “Acho que o senhor está curado! Não tenho explicação para o que aconteceu!” Os três especialistas que se ocupavam do seu caso decidiram simples-mente suspender a cirurgia!

Artur não deixa, em nenhuma ocasião, de testemunhar o que se passou, sobretudo perante os jovens. Alguns colegas de trabalho ou membros da sua família, entusiasmados, decidiram logo ir a Medjugorje. Artur empenha-se agora em difundir as men-sagens da Rainha da Paz. “É uma honra! – diz ele. Há algo esplêndido em Medjugorje que Satanás não consegue ganhar. Quando se abre o coração a Nossa Senhora e ao Espírito Santo, Satanás nada pode fazer”.

No dia 2 de novembro, nos Estados Unidos, uma grande rede nacional de televisão (CBS) transmitiu ao vivo uma entrevista de Artur e algumas partes de um vídeo seu sobre Medjugorje. Dessa forma, milhões de americanos puderam ver Vicka rezando so-bre ele e sobre outras pessoas. Os telespectadores sentiram-se muito tocados e muitos doentes começaram a tomar consciência do poder da oração e da Confissão para a cura.

Fonte: Eco de Medjugorje janeiro 2001

Salve Maria!

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